segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O FLÚOR


FONTE DO VÍDEO: http://youtu.be/Jc3ZsvbLQJ0

FLUORIDE (FLÚOR) CLASSIFICADO COMO UMA NEUROTOXINA PERIGOSA 

Esta noticia é extremamente importante, as pessoas têm que ter conhecimento disto pois pode ser que seja desta que comecem a juntar as peças e comecem a perceber muita coisa.
O jornal The Lancet publicou um estudo que classifica o Fluoride como uma neurotoxina perigosa. Este estudo coloca o Fluoride na mesma categoria que o Arsénio, Mercúrio e o Chumbo.
Para realizarem este estudo, o Dr Philip Landrigan da Escola de Medicina Mount Sinai de Nova Iorque e o Dr Philippe Grandjean da Escola Pública da Sáude de Harvard em Boston, analisaram várias áreas com esta substância, na sua maior parte na China, visto o Fluoride se encontrar na água canalizada.
Substâncias deste tipo que danificam o cérebro podem causar diversas incapacidades neurológicas, incluindo falta de atenção, hiperactividade, autismo, dislexia, entre outros.
Este estudo revela que o IQ das pessoas pode também ser afectado, descendo sensivelmente 7 pontos do valor original.
Os investigadores deste estudo focaram-se em crianças e em mulheres grávidas, onde verificaram que a janela de maior vulnerabilidade ocorre no útero, durante a infância passando pela adolescência.
Mas não é só nas crianças que este tipo de componentes é tóxico. Nos adultos também, chegando a afectar o sistema nervoso central.
Os melhores exemplos onde se pode encontrar este tipo de químicos são em cosméticos e em ftalatos. Os ftalatos são um grupo de substâncias químicas usadas em centenas de produtos cosméticos, perfumes, spray de cabelo, sabonetes e shampoos, plástico e brinquedos de vinil, cortinas de chuveiro, recipientes para alimentos, etc.
Também é possível encontrá-los em tubos de plástico de canalização, tubos médicos e sacos de fluido, revestimento de vinil e outros materiais de construcção. Eles são utilizados para amaciar e aumentar a flexibilidade do plástico e do vinil.
De acordo com um Landrigan, na Europa os cosméticos não contém ftalatos, mas nos Estados Unidos sim.
Landrigan está agora a recrutar mulheres grávidas para um novo estudo a fim de se revelar mais danos químicos de esta ou mais substâncias.
Estamos a falar de uma medicação em massa que ocorre há várias décadas e com um produto químico perigoso que perturba a saúde do nosso cérebro, especialmente em crianças. Há muito se fala sobre isto, e muitos associam isto a teorias da conspiração, mas, para quem não sabe, o jornal The Lancet é o jornal mais antigo e o mais prestigiado na área da medicina e da saúde, portanto, se mesmo assim as pessoas não considerarem tais fatos, então realmente o interesse em acordar, o interesse na própria saúde e na saúde das nossas crianças é muito pouca.

FONTE : http://portalarcoiris.ning.com/m/group/discussion?id=2899738%3ATopic%3A1347252


ESTUDO DE HARVARD CONFIRMA QUE O FLÚOR (FLUORIDE) REDUZ O QI DAS CRIANÇAS 

A Universidade de Harvard publicou recentemente um meta-análise financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), e concluiu que as crianças que vivem em áreas com água altamente fluoretada têm valores de QI “significativamente inferiores” do que aqueles que vivem em áreas de flúor baixos.
Num relatório de 32 páginas (em que pode ser feito o download gratuitamente a partir do Environmental Health Perspectives) um dos pesquisadores disse:
“Um recente relatório do Conselho de Pesquisa Nacional dos EUA (NRC 2006) 2 concluiu que os efeitos adversos de altas concentrações de flúor na água potável podem ser motivo de preocupação e que a investigação adicional é necessária. O flúor pode causar neurotoxicidade em animais de laboratório, incluindo os efeitos na aprendizagem e na memória…
Para resumir a literatura disponível, foi realizada uma revisão sistemática e uma meta-análise de estudos publicados sobre o aumento da exposição de flúor na água potável e os atrasos do desenvolvimento neurológico. Nós concentrámo-nos especificamente em estudos realizados na China rural que não tenham sido amplamente divulgados, complementando assim, os estudos que foram incluídos em comentários anteriores e relatórios de avaliação de risco direccionados…
Os resultados da nossa meta-análise de 27 estudos publicados ao longo de 22 anos sugerem uma associação inversa entre a alta exposição ao flúor e a inteligência das crianças… Os resultados sugerem que o flúor pode ser um neurotóxico que afecta o desenvolvimento do cérebro em exposições muito inferiores aos que podem causar toxicidade em adultos…
As concentrações séricas-flúor associados com o consumo elevado de água potável podem ser superiores a 1 mg / L, ou 50 Smol / L, portanto, mais de 1000 vezes os níveis de alguns outros neurotóxicos que causam danos no desenvolvimento neurológico. Em apoio da plausibilidade das nossas descobertas, ratos que foram expostos a 1 ppm (50 Smol / L) de flúor na água durante um ano mostraram alterações morfológicas no cérebro e um aumento dos níveis de alumínio no tecido cerebral em comparação com os controles…
Em conclusão, os nossos resultados suportam a possibilidade de efeitos adversos da exposição ao fluoreto sobre o neurodesenvolvimento infantil.
Pesquisas futuras devem avaliar formalmente as relações dose-resposta com base em medidas a nível individual de exposição ao longo do tempo, incluindo a avaliação da exposição pré-natal mais precisa e medidas mais extensas padronizadas de desempenho neurocomportamental, além de melhorar a avaliação e controle de potenciais factores de confusão.”
Estudos têm repetidamente ligado o flúor à redução do QI e danos cerebrais
Há muitos estudos científicos que mostram os efeitos tóxicos do flúor directamente no seu corpo, é verdadeiramente notável não ser considerado um consenso científico até agora. Apesar das evidências contra este fato, o flúor ainda é adicionado em 70% abastecimento público de água potável da América.
É de espantar que as comunidades médicas (e odontológicos) sejam tão teimosamente resistentes a ligar os pontos quando se trata do aumento vertiginoso de declínio cognitivo em adultos e problemas de comportamento em crianças (ADD, ADHD, depressão e deficiência de aprendizagem de todos os tipos). Na verdade, houve mais de 23 estudos em humanos e 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais. O flúor também pode aumentar a absorção de manganês, agravando os problemas na água potável visto que o manganês também tem sido associado ao baixo QI em crianças.

Efeitos relatados de flúor no cérebro incluem:
Redução de receptores de acetilcolina nicotínico
Danos no hipocampo
Formação de placas de beta-amilóide (a anormalidade cerebral clássica na doença de Alzheimer)
Exacerbação de lesões induzidas por deficiência de iodo
Danos às células de Purkinje
Redução do teor de lipídios
Sistemas de defesa antioxidantes comprometidas
Aumento da absorção de alumínio
A acumulação de flúor na glândula pineal

EFEITOS NOCIVOS JÁ SÃO CONHECIDOS HÁ MEIO SÉCULO
Talvez o mais surpreendente é que os efeitos nocivos do flúor sejam já conhecidos por organizações médicas convencionais há mais de meio século. Por exemplo, o Journal of the American Medical Association (JAMA) afirmou na sua edição de 18 de Setembro de 1943 que o fluor é protoplasmático geral venenoso que altera a permeabilidade da membrana celular por certas enzimas. E, um editorial publicado no Journal of the American Dental Association a 1 de Outubro de 1944, declarou:
"Beber água com o mínimo de 1,2 ppm de flúor vai causar distúrbios de desenvolvimento. Não podemos correr o risco de produzir tais perturbações sistémicas graves. As potencialidades para danos ultrapassam os extremos".
Parte do problema é que é uma toxina acumulativa que, ao longo do tempo, pode levar a problemas de saúde significativos que não são imediatamente ligados à exposição do flúor. Num artigo de 2005, intitulado “Fluoride – A Toxic Waste Modern,” Lita Lee, Ph.D. escreveu:
"O livro de Yiamouyiannis, Fluoride, The Aging Factor (Flúor, o factor de envelhecimento), documenta o efeito cumulativo do dano tecidual causado pelo flúor, visto como o envelhecimento (dano do colágeno), erupções cutâneas e acne, distúrbios gastrointestinais, e muitas outras condições, incluindo a osteoporose. O Centro dos EUA para Controle de Doenças e da Fundação Água Segura informou que 30.000 a 50.000 mortes em excesso ocorrem nos Estados Unidos a cada ano, em áreas em que a água contém apenas 1 ppm de flúor…"
O flúor suprime o sistema imunológico, inibe o movimento de células brancas do sangue em 70 por cento, diminuindo assim a sua capacidade de atingir o seu objectivo. Yiamouyiannis cita 15 referências no seu panfleto, Lifesavers Guide to Fluoridation (Salva-vidas, guia para a fluoretação), que documenta os efeitos imunossupressores tão pouco quanto 10 por cento da quantidade de flúor usado em água fluoretada…os efeitos imunossupressores são quem comandam o corpo, desde uma constipação que não passa  ao aumento de risco de cancro e outras doenças infecciosas.

Estudos têm demonstrado que a toxicidade do flúor pode levar a uma grande variedade de problemas de saúde, incluindo:
Aumento da absorção de chumbo
Perturbação da síntese de colágeno
Hiperactividade e / ou letargia
Distúrbios musculares
Doença da Tireóide
Artrite
Demência
Fraturas ósseas
Baixafuncção da tireóide
Cancro ósseo (osteossarcoma)
62 enzimas inactivas e inibição de mais de 100
Inibição de formação de anticorpos
Dano genéticos e destruição das células
Aumento de tumores e de cancro
Perturbação  do sistema imunológico
Danos no esperma e aumento da infertilidade

CIÊNCIA SUPRIMIDA: FLÚOR LIGADO AO CANCRO
A investigação à muito esquecida ligando o flúor ao cancro reapareceu num clipe de um filme holandês com o Dr. Dean Burk, que em 1937 foi co-fundador do Instituto Nacional do Cancro dos EUA (NCI) e dirigiu o departamento de citoquímica por mais de 30 anos. Na entrevista gravada, ele equivale a fluoretação da água ao “assassinato público”, referindo-se a um estudo que foi feito nas 10 maiores cidades dos Estados Unidos com a fluoretação em comparação com as 10 maiores sem a fluoretação. O estudo demonstrou que as mortes por cancro aumentou bruscamente em menos de um ano ou dois depois da fluoretação ter começado. Este e outros estudos que associam o flúor ao cancro foram encomendados pelo governo, mas foram rapidamente enterrados uma vez que o flúor estava ligado a um aumento dramático no cancro.

JUNTE-SE À LUTA PARA REMOVER O FLÚOR DA ÁGUA POTÁVEL
Não restam dúvidas que o flúor não deve ser ingerido. Pelo menos quando se trata de uma aplicação tópica, existe uma escolha. Pode-se facilmente comprar uma pasta de dentes e um enxaguatório bucal sem flúor. Mas estamos presos com o que a nossa comunidade coloca na água, e é muito difícil filtrar a água uma vez que o flúor é adicionado. Muitos não têm os recursos ou os conhecimentos para fazê-lo.
Até mesmo os cientistas do Nacional de Saúde do EPA e o Laboratório Ambiental de Efeitos e Pesquisa têm o flúor classificado como “químico com provas substanciais de neurotoxicidade de desenvolvimento.” Além disso, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), 41 por cento dos adolescentes norte-americanos têm agora descoloração dental devido ao flúor – manchas pouco atraentes nos dentes que indicam exposição excessiva ao flúor.
Claramente, as crianças estão a ser superexpostas e a sua saúde e o seu desenvolvimento está a ser posto em risco. Porquê?
A única solução real é deixar a prática arcaica de fluoretação da água em primeiro lugar. Água pura e limpa é um pré-requisito para a saúde humana.

FONTE : http://portalarcoiris.ning.com/m/group/discussion?id=2899738%3ATopic%3A1347444


ÁGUA FLUORETADA, UMA HERANÇA NAZISTA

Em setembro de 2003, e lá se vão dez anos, uma petição internacional assinada por mais de 300 cientistas, químicos, técnicos e ambientalistas de 37 países, pediu a revisão, esclarecimento e discussão sobre os benefícios e malefícios da adição de flúor à água de cano, íon utilizado como preventivo de cáries. Atendendo à petição, foram apresentados vários estudos comprovando os riscos para a saúde geral do corpo, especialmente dos ossos, devido à ingestão desse potente agente químico que quando ultrapassa apenas 1 ppm já causa problema até nos dentes.
De lá para cá, muitas pesquisas vêm atestando ligações entre a ingestão de flúor e doenças da modernidade. Autistas, por exemplo, não devem beber água fluoretada. Embora não haja confirmação de associação direta entre o flúor e a disfunção, sabe-se que ele potencializa os sintomas do autismo.
O problema da adição de uma droga, venenosa ou não, na água de todas as pessoas, é uma questão delicada. Até que ponto as autoridades têm o direito de institucionalizar um tratamento medicamentoso na água para todos os cidadãos de todas as idades? Sabendo-se da ligação entre tal produto e desencadeamento de patologias, como e por quais razões se mantêm a mesma directriz?
A retirada, diante das evidências, bate na trave econômica e política. Subproduto da indústria do alumínio, o íon, que mata um corpo adulto com apenas cinco gramas, não pode ser simplesmente despejado na natureza.
A confiança inicial de que em doses ínfimas espalhadas pelas águas e alimentos no mundo, só faria bem aos dentes, evitando cáries, fez com que as políticas se consolidassem nesse gigantesco contrato comercial mundial, agora difícil de ser desfeito, especialmente em países em desenvolvimento que têm de um lado a população ignorante que aceita as decisões públicas e privadas sem questionamentos e de outro os concentradores de renda, que defendem o status quo a qualquer preço.
Alguns países, já a partir de 2003, outros antes, retiraram o flúor da água e passaram a adicioná-lo ao sal de cozinha, já que se consome menos sal do que água, o que reduziria o risco de ingestão excessiva do íon, cumulativo no corpo humano. Diante das evidências e para reparar a visão equivocada, baseada em pesquisas que só levavam em conta a prevenção de cáries, muitos países simplesmente não utilizam mais o uso sistémico do flúor como preventivo de cáries; apostam na educação alimentar, higiene e no uso tópico, diretamente aplicado nos dentes. 
No Canadá, Áustria, Finlândia, Bélgica, Noruega, França e Cuba, alguns dos países que pararam de fluoretar as suas águas, os índices de cáries continuaram a cair. Estudos sobre a ingestão do flúor, que a partir da década de 1970 também foi adicionado a alimentos, leites em pós e a alguns medicamentos, apontam malefícios graves e cumulativos para a saúde em geral. Os danos começam pela fluorose, que pode ser leve, causando manchas esbranquiçadas nos dentes ou grave, quando a dentição permanente fica com manchas marrons ou chega a ser perdida, esfacelando os dentes. Para que isso ocorra basta que crianças de zero a seis anos sejam expostas à ingestão diária do íon. O resultado visível só aparece nos dentes permanentes, já a ingestão de flúor na gravidez compromete a primeira dentição da criança.

O FLÚOR NO CORPO
Quando ingerido o flúor é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sabe-se que 50% dele é eliminado pelos rins e que a outra metade aloja-se junto ao cálcio dos tecidos conjuntivos. Dentes e ossos, ao longo do tempo, passam a ficar deformados, surgem doenças e rachaduras.
A hipermineralização dos tecidos conectivos dos ossos, da pele e da parede das artérias é afectada, os tecidos perdem a flexibilidade, tornam-se rígidos e quebradiços. Para que tudo isso ocorra, segundo o estudo de 1977 da National Academy of Sciences, dos EUA, o corpo humano precisaria absorver durante 40 anos apenas 2 mg de flúor por dia. Parece difícil ingerir tanto, mas a fluorose já é um fato, uma doença moderna comprovada.
Diversos estudos químicos atestam que o flúor é tão tóxico como o chumbo e, como este, cumulativo. Quanto mais velhos mais aumentamos a concentração de flúor nos nossos ossos, o que traz maiores riscos de rachaduras e doenças como a osteoporose. A versão natural do flúor, encontrada na natureza, inclusive em águas minerais, peixes, chás e vegetais tem absorção de 25% pelo corpo humano, mas a fluoretação artificial é quase que totalmente absorvida.
A maior parte deposita-se nas partes sólidas do organismo, nos ossos, e a parte pequena vai para os dentes. Acredita-se que o fluoreto natural tenha algum papel importante para a saúde humana, mas isso ainda não foi completamente comprovado.
No Brasil a adição de flúor à água começou em 1953 em Baixo Guandu (Espírito Santo), virou lei federal (6.050/74) e a campanha da fluoretação das águas, abraçada pela odontologia em parceria com sucessivos governos desde a década de 60, continua em alta e tem como meta atingir 100% da água brasileira encanada. Águas potáveis também recebem flúor e algumas águas minerais possuem mais flúor em sua composição do que é recomendado para evitar a fluorose, que é algo situado entre 0,5 ppm e 1 ppm, dependendo da temperatura ambiente, já que no verão ou em locais mais quentes consome-se mais água.
Os odontologistas que ainda defendem a adição do flúor na água potável de cano e engarrafada afirmam ser a fluorose, que atingiu adolescentes nas últimas gerações com manchas brancas, um problema menor diante das evidências de redução das cáries, comprovadas por várias teses, elaboradas nos anos 1960 e 1970. Segundo eles, esse método é o mais eficaz para reduzir índices de cárie que variam entre 20% e 60%. Da década de 60 para cá, além da fluoretação das águas brasileiras, a população teve acesso maior às escovas de dentes, que tornaram-se mais baratas e populares. Na Suécia, por exemplo, onde não há fluoretação das águas, a cárie foi erradicada por meio da educação da população.

O FLÚOR NOS DENTES
A redução de cáries por acesso ao flúor ocorre em decorrência de uma regulação do ph bucal, que teria maior constância via corrente sangüínea a partir da ingestão dessa substância. Após escovarmos os dentes com creme dental fluoretado, mantemos o ph ideal por cerca de duas horas. Apesar da campanha pró-ingestão de flúor, nenhum dentista defende a água fluoretada sem a boa higiene e boa alimentação.
Não há ph administrado pelo flúor que regule os detritos retidos entre os dentes; esses detritos desregulam o ph local, tornando-o mais ácido, o que favorece o surgimento de cáries e outras doenças periodontais. O açúcar torna o ph do sangue muito ácido e ao lado dele o outro grande vilão é o carboidrato, daí os odontologistas condenarem o abuso de doces, biscoitos e pães entre as refeições, especialmente os feitos com farinhas refinadas.
Segundo Pedro Cordeiro, odontologista em Florianópolis, uma boa alimentação e uma escovação bem feita três vezes ao dia são métodos extremamente eficazes para a prevenção de cáries. “Recomendo aos pais que não usem creme dental fluoretado em crianças até cinco anos, pois é possível que engulam o creme acidentalmente ou voluntariamente, o que acarretaria a fluorose”. Uso de fio dental, escovação com água e uma boa alimentação são suficientes para evitar o surgimento de cáries em qualquer idade, garante o dentista.

Medidas seguras
Na água potável de cano são recomendados no máximo 0,6 ppm de flúor, o que causa em crianças menores de sete anos uma fluorose mínima ao nascerem os dentes permanentes. “Acima de 1,5 ppm de flúor na água bebida por crianças menores de sete anos, a fluorose é mais agressiva e pode causar má aparência nos dentes permanentes, mas existe tratamento para essa fluorose nos consultórios dentários”, garante o professor Jaime Cury, da Unicamp, defensor da adicção de flúor à água. Em Cocalzinho, cidade de Santa Catarina, o flúor contido numa água natural, (1000 ppm) causou sérios danos aos dentes das crianças da região, com perdas parciais e totais dos dentes permanentes.
Profissionais de várias partes do Brasil interessaram-se pelo caso, que foi documentado no final da década de 1980. Em 2004 a água mineral Charrua, do Rio Grande do Sul, apresentava 4ppm de flúor, o que pode resultar em fluorose avançada. O flúor está presente nos cremes dentais desde 1989, inclusive nos infantis, sendo hoje difícil encontrar no mercado convencional um creme dental para uso diário sem o íon.
Normalmente os cremes dentais recebem de 1000 ppm a 1800 ppm de flúor. Não há pesquisa que ateste que o flúor aplicado, sem ingestão, cause qualquer mal, mas segundo vários estudos em odontopediatria, os problemas de fluorose verificados em todo o Brasil nos últimos anos estão relacionados ao uso de creme dental porque crianças pequenas, além de serem extremamente vulneráveis à ingestão do flúor, engolem acidentalmente ou voluntariamente o creme dental. Uma das razões da ingestão voluntária, em crianças maiores de três anos, deve-se ao sabor doce dos géis dentais infantis. A fluorose aparente nos dentes de crianças e adolescentes é uma realidade no Brasil.

DIFERENÇAS DE MILIGRAMAS SÃO FATAIS
O argumento que sustenta a adição de flúor à água potável de cano e engarrafadas baseia-se na defesa do controle da cárie infantil. Mas em 1974, quando as águas brasileiras começaram a ser fluoretadas em massa, os cremes dentais não eram fluoretados e as informações sobre os hábitos de higiene e de alimentação iniciavam-se nas capitais e cidades maiores. Naquela época, o flúor ainda não era adicionado a medicamentos, chicletes, biscoitos e leites em pó para bebês, que quando somados ao flúor da água ultrapassam o nível recomendado para lactantes em até 80%.
O leite humano possui cerca de 00,1ppm de flúor, uma quantidade já bastante inferior à dos leites em pó, mais isso depende, obviamente, da alimentação da mãe. Durante a década de 80, quando a fama do flúor como preventivo de cáries era inquestionável, muitas mulheres grávidas tiveram prescrição para tomar comprimidos que incluíam o íon na composição. Hoje já não se receitam suplementos de flúor para gestantes, pois as que tomaram enfrentaram problemas de fluorose na primeira dentição de seus filhos. Foi um teste “científico” que não deu certo, mas não foi o primeiro.

FLÚOR E O NAZISMO
As primeiras pesquisas com ingestão de flúor em humanos foram feitas em campos de concentração nazistas com o intuito de acalmar os prisioneiros, que ingeriam o íon a partir da água com até 1500 ppm de flúor.
O resultado gerava uma espécie de apatetamento. Os prisioneiros cumpriam melhor as suas tarefas sem questioná-las. Com o mesmo objetivo, o flúor é adicionado a alguns medicamentos psiquiátricos hoje em dia. Mais de 60 tranquilizantes largamente utilizados contêm flúor, como Diazepan, Valium e Rohypnol, da Roche, ligada à antiga I.G.Farben, indústria química que atuou ao serviço da Alemanha nazista.
Essa ligação histórica desperta brigas ferrenhas entre os adeptos da adição do flúor à água e os que são contra, esses últimos acusados pelos primeiros de fazer terrorismo e estabelecer o caos social em nome da nova ordem mundial, que está a questionar as bases que sustentam a economia.
A Associação Brasileira de Odontologia recomenda a adição de flúor à água potável como método preventivo fundamental para o Brasil, país grande, de população pobre e desinformada sobre os hábitos de higiene e de alimentação. Segundo o professor Jaime Cury,que passou mais de 20 anos a estudar a prevenção da cárie, o flúor adiccionado à água tem uma importância social inquestionável. “Gostaria de ser o primeiro a anunciar que não é preciso adicionar mais flúor à água. Mas o povo brasileiro, a maior parte da população, a que é pobre e desinformada, não escova os dentes corretamente, não pode cuidar da alimentação e é beneficiada pela adição de flúor na água”.
Para ele, “a fluorose leve que não causa mal-estar social, nem deveria ser considerada um problema ou doença porque as crianças com fluorose leve, manchinhas brancas, têm dentes mais fortes”.

QUESTÕES POLÍTICAS
A ciência odontológica vê a fluorose média ou grave como problema principal em consequência da adição de flúor à água, mas médicos, químicos e toxicologistas afirmam que a fluorose é apenas o começo de um problema espalhado por todos os ossos do corpo, sobrecarregando a glândula pineal e acarretando outras consequências na saúde devido a alteração do funcionamento bioquímico. Eles alertam que as doenças podem demorar anos para surgir, pois o flúor é cumulativo.
Nunca houve uma denúncia formal que ligasse o flúor à indústria de alumínio; as pesquisas feitas por químicos e neurologistas focam exclusivamente os danos do íon à saúde humana. Polêmica à parte, algo não está a ser levado em conta: é praticamente impossível encontrar água que não tenha sofrido adição de flúor. Por uma convenção entre sucessivos governos, a ciência odontológica e a indústria de alumínio, o brasileiro perdeu o direito de beber água sem o aditivo.

FONTE : http://portalarcoiris.ning.com/m/group/discussion?id=2899738%3ATopic%3A1347344

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