quinta-feira, 12 de abril de 2018

12 DORES QUE ESTÃO DIRETAMENTE CORRELACIONADAS COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES


Você já pensou que somos seres completos e tudo o que nos compõe – corpo, mente e espírito – é ligado de tal forma que a deficiência de um pode afetar os demais?

Um grande exemplo dessa integração é a conclusão da doutora em psicologia Susanne Babbel. Depois de um minucioso estudo, a dra. Babbel concluiu que boa parte das dores crônicas que sentimos não tem nada a ver com doenças graves ou lesões anteriores. Ela acredita que adquirimos a maioria das dores com emoções negativas – como o estresse – que acabam afetando alguns órgãos.

Viu como a mente é poderosa?

O estudo da psicóloga resultou num "mapa" que mostra como as emoções interferem na saúde.
Este post vai mostrar a você esse "mapa" e como você pode tratar e neutralizar os efeitos negativos das emoções.

1. DOR DE CABEÇA

Na maioria das vezes, a dor na cabeça (ou enxaqueca) acontece por causa da pressão do dia a dia, o estresse e a sobrecarga de atividades. A melhor maneira de resolver este problema é relaxar. Descanse e encontre tempo para o lazer. Vá ao cinema, praia ou leia um bom livre.

2. DOR NO PESCOÇO

Esta é bastante interessante. Acredita-se que, quando nos culpamos por determinado acontecimento, geramos uma consciência culpada, causando acúmulo e pressão na área do pescoço. Aprenda a perdoar os outros e a si mesmo(a). Lembre-se que todo mundo pode errar, inclusive você. É muito importante buscar o lado bom das pessoas e, mais do que isso, é questão de saúde.

3. DOR E SENSAÇÃO DE PESO NOS OMBROS

Se o problema é nesta área, e não foi lesão, pode apostar que há problemas em alguma área da sua vida que ainda não foram resolvidos e seu corpo está sofrendo com isso. Para resolver, divida tarefas e compartilhe seus problemas com amigos em que pode confiar. Isso pode ajudar a encontrar uma saída.

4. DOR NAS COSTAS

Sabe a parte superior das costas? Algumas pessoas sentem uma dor crônica nessa área e isso pode ser um sinal de que a pessoa não se sente amada e apoiada. O amor das pessoas é a cura para qualquer doença emocional. Portanto, se este é o problema, converse com quem está ao seu redor, família e amigos.

5. DOR NA REGIÃO LOMBAR

A parte inferior das costas está relacionada a problemas de finanças. São muitas as causas dos problemas econômicos. Às vezes, eles aparecem por causa do baixo salário, desemprego ou até mesmo gastos com coisas desnecessárias. Só você sabe o motivo. O fato é que você precisa ter uma atitude otimista - até mesmo quando a falta de dinheiro parece não ter solução.

6. RIGIDEZ NOS COTOVELOS

Deve-se a uma resistência às mudanças.Ela também pode ser interpretada como um medo de que a "vida nos leve". Planeje menos, seja mais ousado e mais espontâneo.

7. DOR NAS MÃOS

Este é um sinal de que você está com problemas para interagir com as outras pessoas. O contato é muito importante. Busque se socializar e demonstrar afeto aos seus amigos.

8. DESCONFORTO NO QUADRIL

Ocorre pelo medo do futuro, a ansiedade. Se esforce para viver novas aventuras, considerando que o futuro chega de acordo com as atitudes do presente.

9. DOR NOS JOELHOS

Está relacionada aos sentimentos de vaidade e orgulho. O ego muito elevado pode nos impedir de encontrar a qualidade das pessoas. Lembre-se que somos apenas mais um e precisamos ser humildes.

10. DOR NA PANTURRILHA

É causada por sentimentos de inveja e ressentimento. Procure perdoar e amar quem está ao seu redor.

11. DOR NOS TORNOZELOS

Demonstra que você tem dificuldades em aceitar os prazeres da vida. Procure curtir a natureza, os momentos em família e o sabor das refeições, por exemplo.

12. PÉ DOLORIDOS

Os pés são reflexo das nossas satisfações. Se você tem dores crônicas neles, é sinal de que tem muitas insatisfações. Recomendamos ser mais otimista, ter fé e desfrutar das grandes maravilhas que Deus nos proporciona.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

FONTE: Cura pela Natureza

terça-feira, 10 de abril de 2018

ANTICONCEPCIONAL NÃO-HORMONAL EVITA A GRAVIDEZ POR MEIOS MECÂNICOS


ANTICONCEPCIONAL NÃO-HORMONAL

Um anticoncepcional sem hormônios, presumidamente sem efeitos colaterais, pode estar nascendo com uma técnica desenvolvida por pesquisadores da Suécia que estavam procurando formas de reforçar a membrana mucosa - a primeira linha de defesa do corpo para proteger seu revestimento interno.

A abordagem consiste na ligação cruzada do muco natural com a quitosana, um tipo de polissacarídeo derivado da quitina, a substância que forma as camadas duras do esqueleto externo dos crustáceos, como o camarão.

O material reforça a malha da barreira de mucina que reveste o epitélio da mucosa das cavidades do nosso corpo.

O polímero retardou a difusão dos polímeros de dextrano e da proteína tóxica da cólera através das mucosas.

Falhas da barreira mucosa podem levar à inflamação da mucosa, que é o problema por trás das doenças inflamatórias intestinais, da rinite, do refluxo ácido e outras síndromes.

Os cientistas começaram a cogitar sobre o uso da sua técnica como um anticoncepcional de natureza "mecânica" quando se deram conta de que, no colo do útero, a barreira mucosa geralmente impermeável fica naturalmente "frouxa" durante a ovulação, permitindo que o espermatozoide penetre e fertilize os óvulos.

"O material polimérico pode fechar essa possibilidade e impedir a fertilização. Dessa forma, obtém-se um contraceptivo que não é baseado em hormônios e não tem efeitos colaterais," disse o Dr. Thomas Crouzier, pesquisador do Instituto Real de Tecnologia em Estocolmo.

A equipe afirmou que já está trabalhando para colocar seu anticoncepcional no mercado, acrescentando que ele seria aplicado como uma cápsula vaginal que se dissolveria rapidamente, liberando o material, que faz efeito em poucos minutos.

FONTE: Diário da Saúde

sexta-feira, 6 de abril de 2018

USO DE MEDICINA COMPLEMENTAR E ALTERNATIVA REDUZ RECEITAS DE ANTIBIÓTICOS




MÉDICOS E ANTIBIÓTICOS

Tratamentos e cirurgias com médicos que também têm treinamento em medicina complementar e terapias alternativas são menos propensas a envolver o uso de antibióticos, um dado que pode ser a chave para reduzir a prescrição excessiva desses medicamentos.

A utilização inadequada e excessiva de antibióticos está levando à resistência antimicrobiana a ponto de se tornar um problema para a saúde pública internacional. Vários estudos já demonstraram que tem havido uma prescrição excessiva de antibióticos pelos médicos.

Mas parece que nem todos os médicos se envolvem nessa conduta, conforme mostraram Esther van der Werf e seus colegas da Universidade de Bristol (Reino Unido), em um estudo publicado na revista BMJ Open.

MEDICINA INTEGRATIVA

Os médicos variam em comportamento de prescrição por vários fatores, incluindo diferentes visões sobre a medicalização e diferentes diretrizes entre países.

Mas o uso de medicina complementar e alternativa integradas na prática diária - também conhecida como medicina integrativa - é um fator essencial que até agora não havia sido levado em conta.

Dados de 7.274 cirurgias foram analisados e comparados com nove práticas envolvendo médicos que tinham formação em medicina integrativa, focando na prescrição geral de antibióticos, bem como na prescrição desses medicamentos para infecções do trato respiratório e infecções do trato urinário.

A análise mostrou que os médicos com treinamento adicional em medicina integrativa apresentaram taxas significativamente mais baixas de prescrição de antibióticos do que os médicos apenas com a formação convencional. A prescrição de antibióticos para pacientes com infecções do trato respiratório também foi visivelmente menor nas práticas com médicos com conhecimento de medicina integrativa. No entanto, não houve diferença entre os dois tipos de prática quando se tratava de níveis de prescrição de antibióticos para pacientes com infecções do trato urinário.

Os pesquisadores argumentaram que essas práticas integrativas parecem ser mais compatíveis com a orientação geral da Organização Mundial da Saúde para proteger os antibióticos contra as mutações das bactérias que as tornam resistentes, deixando os antibióticos ineficazes.

As diferenças encontradas podem se dever ao fato de que os médicos da medicina integrativa tenham outras linhas de tratamento para oferecer aos pacientes. Mas também há a possibilidade de que os pacientes que buscam médicos de medicina integrativa aceitem menos o uso de antibióticos, reconhecem os pesquisadores.

FONTE: Diário da Saúde