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terça-feira, 26 de dezembro de 2017
PLANTAS REAGEM À ANESTESIA DA MESMA FORMA QUE OS ANIMAIS
ANESTESIA EM PLANTAS
As plantas reagem aos anestésicos de forma semelhante aos animais e aos humanos, o que indica que as plantas podem ser cobaias ideais para testar novas anestesias e procedimentos anestésicos.
Os anestésicos foram usados pela primeira vez no século 19, quando se descobriu que inalar éter impedia que os pacientes sentissem dor durante as cirurgias. Desde então, vários produtos químicos se revelaram capazes de induzir a anestesia.
De forma um tanto intrigante, e apesar do fato de que a anestesia tem sido largamente usada nesses 150 anos desde sua descoberta, a ciência não sabe muito sobre como esses produtos químicos tão diferentes, sem semelhanças estruturais, se comportam como agentes anestésicos, induzindo a perda de consciência.
E agora a coisa se complicou, já que as plantas não têm um sistema nervoso como os animais.
MISTÉRIO DA ANESTESIA
Ken Yokawa e seus colegas das universidades de Bonn (Alemanha) e Utsunomiya (Japão) comprovaram que os anestésicos funcionam nas plantas - quando expostas a anestésicos, várias plantas perderam tanto os movimentos autônomos quanto os movimentos induzidos pelo toque.
A dioneia, por exemplo, um tipo bem conhecido de planta carnívora, quando anestesiada se mostrou incapaz de gerar sinais elétricos, fazendo com que suas armadilhas permanecessem abertas quando os pelos disparadores eram tocados. Já as gavinhas das ervilhas interromperam seus movimentos autônomos e ficaram imobilizadas em um formato ondulado.
Segundo Yokawa, estes experimentos colocam as plantas como um modelo emergente para estudar questões gerais relacionadas aos anestésicos, além de servir como um sistema de teste alternativo aos animais de laboratório.
Em termos de conhecimento fundamental, a reação das plantas aprofunda o mistério sobre o funcionamento dos anestésicos, mas pode também dar novas pistas aos cientistas, que poderão procurar as respostas para esse mistério em estruturas coincidentes entre plantas e animais.
O estudo foi publicado no jornal científico Annals of Botany.
FONTE: Diário da Saúde
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